Carnaval
Poesiadeneno
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
doce Primavera
doce Primavera
a noite cai por entre o arvoredo.
do casario elevam-se vozes:
sons do tempo – sons da vida.
calma quando calma – aventureira quando calha.
os passos já lá vão. fica a memória.
de manha voltarei
pra respirar
o ar das rosas varandeiras
e o perfume do pão e azevinho.
Abandono a alma em fantasias
quando apareces à janela
e os primeiros raios de sol
entram em nossos corações.
É tempo de sorrir – doce Primavera.
neno921001 “Searas de Solidão”
a noite cai por entre o arvoredo.
do casario elevam-se vozes:
sons do tempo – sons da vida.
calma quando calma – aventureira quando calha.
os passos já lá vão. fica a memória.
de manha voltarei
pra respirar
o ar das rosas varandeiras
e o perfume do pão e azevinho.
Abandono a alma em fantasias
quando apareces à janela
e os primeiros raios de sol
entram em nossos corações.
É tempo de sorrir – doce Primavera.
neno921001 “Searas de Solidão”
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Margens
Margens
um ramo de acácia
aconchega
o sentimento dos amantes
o rio
corre – ali ao lado – a roçar
as raízes
do velho pensamento
enquanto os aloendros
entoam canções de amor
Poesiadeneno in “ Searas de Solidão”
um ramo de acácia
aconchega
o sentimento dos amantes
o rio
corre – ali ao lado – a roçar
as raízes
do velho pensamento
enquanto os aloendros
entoam canções de amor
Poesiadeneno in “ Searas de Solidão”
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