Era noite de breu
na minha alma - abismo.
Não venhas tarde
que(cá)te espero
antes
que
morra
à tua
espera.
Alberto Páchê/3230
quarta-feira, 31 de março de 2010
sábado, 27 de março de 2010
O Mar
O MAR
O Homem
derramará lágrimas de sangue,
quando o mar galgar muros e falésias
ceifando vidas e haveres.
Tenho medo da verdade das palavras.
A civilização perdida no desencanto
de gestos imprudentes:de gestos sem razão.
Olha como tudo muda à nossa volta,
olha como tudo muda à nossa volta.
neno"Apocalípticos"
O Homem
derramará lágrimas de sangue,
quando o mar galgar muros e falésias
ceifando vidas e haveres.
Tenho medo da verdade das palavras.
A civilização perdida no desencanto
de gestos imprudentes:de gestos sem razão.
Olha como tudo muda à nossa volta,
olha como tudo muda à nossa volta.
neno"Apocalípticos"
terça-feira, 23 de março de 2010
Como a neve
Como a neve
Fiz cálculos e riscos nas paredes do
espaço para encontrar a tua alma alada
em fuga sobre o solo manchado de sonhos
e delírios. Vivo no labirinto da procura.
Vivo na imensidão de repousos e cansaços.
E a tarde vai caindo de mansinho como a neve.
Vamos sonhar para que este dia nos transmute
em flocos de neve - doces e leves como o ar.
Vamos voar como pássaros e abraçar
as brancas nuvens do Céu.
neno
Fiz cálculos e riscos nas paredes do
espaço para encontrar a tua alma alada
em fuga sobre o solo manchado de sonhos
e delírios. Vivo no labirinto da procura.
Vivo na imensidão de repousos e cansaços.
E a tarde vai caindo de mansinho como a neve.
Vamos sonhar para que este dia nos transmute
em flocos de neve - doces e leves como o ar.
Vamos voar como pássaros e abraçar
as brancas nuvens do Céu.
neno
segunda-feira, 22 de março de 2010
O LIVRO
O LIVRO
De tempo em tempo
leio o livro de Cesário Verde
encostado à sombra de uma árvore.
Agora, tenho uma árvore sábia na família.
Poesiadeneno8220
De tempo em tempo
leio o livro de Cesário Verde
encostado à sombra de uma árvore.
Agora, tenho uma árvore sábia na família.
Poesiadeneno8220
domingo, 21 de março de 2010
A bicicleta de quatro rodas[Dia Mundial da Poesia]
A bicicleta de quatro rodas[Dia Mundial da Poesia]
Tenho uma bicicleta de quatro rodas
para viajar pelo mundo.
A poesia viaja pelo mundo,
na minha bicicleta de quatro rodas.
Poesiadeneno5030
Tenho uma bicicleta de quatro rodas
para viajar pelo mundo.
A poesia viaja pelo mundo,
na minha bicicleta de quatro rodas.
Poesiadeneno5030
sexta-feira, 19 de março de 2010
Hoje és, apenas, pai [Dia do Pai]
Hoje és, apenas, pai [Dia do Pai]
De horas e lembranças – completo o nome.
Três letras infinitas – na verdade.
Há coisas que invento a teu respeito
mas de tudo me lembro
quando és(apenas)pai.
Poesiadeneno19/03/10
De horas e lembranças – completo o nome.
Três letras infinitas – na verdade.
Há coisas que invento a teu respeito
mas de tudo me lembro
quando és(apenas)pai.
Poesiadeneno19/03/10
quinta-feira, 18 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
A tarde esconde-se no horizonte
A tarde esconde-se no horizonte
Há vozes que se vazam do meu peito,
e percorrem as enseadas do teu corpo:
são beijos e abraços infinitos, de um olhar
de sede e de desejo. Cubro-te com abraços:
um amor sem limites. Há vozes que entram
no teu corpo: regatos que deslizam dos meus olhos,
numa torrente de beijos e suspiros. Perdemo-nos
no tempo…a tarde esconde-se no horizonte.
Poesiadeneno
Há vozes que se vazam do meu peito,
e percorrem as enseadas do teu corpo:
são beijos e abraços infinitos, de um olhar
de sede e de desejo. Cubro-te com abraços:
um amor sem limites. Há vozes que entram
no teu corpo: regatos que deslizam dos meus olhos,
numa torrente de beijos e suspiros. Perdemo-nos
no tempo…a tarde esconde-se no horizonte.
Poesiadeneno
domingo, 14 de março de 2010
Antes e depois, estavas tu
Antes e depois, estavas tu
Antes e depois, estavas tu e eu sentados à lareira.
Depois, estavas tu sentada à lareira dos meus olhos
Antes, estava eu sentado à lareira dos teus olhos.
Poesiadeneno
Antes e depois, estavas tu e eu sentados à lareira.
Depois, estavas tu sentada à lareira dos meus olhos
Antes, estava eu sentado à lareira dos teus olhos.
Poesiadeneno
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