segunda-feira, 3 de agosto de 2009
A Folha em Branco
A Folha em Branco
Um dia igual a tantos outros:
um amargo de boca que me queima
os lábios e esvazia o peito.
A fala é simplicidade no labirinto:
amar a quem não ama, sem esperança,
expropriado de tudo.
Sou a porta, entreaberta.
Como posso existir na penumbra dos meus sonhos?
Sou velho, de face enrugada.
Tu resplandeces!
Aura flamejante!
O mundo cai a teus pés,
como eu caí aos teus.
Neno
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Adorei descobrir este blog e esta bela escrita!
ResponderEliminarBoa semana
Abraço
Grato por tudo.
ResponderEliminarA porta está aberta.
Bj
Salvé Neno
ResponderEliminarSó agora ao fazer uma ronda pelos comentários dos posts já publicados, reparei no seu comentário.
Vim agradecer a visita.
Quanto a este poema....o coração nunca dói....
Quando assim sucede não é amor, mas paixão e esta, é efémera, sem sentido.
É a mente que deturpa, destrói....enrolando-se na personalidade(ego) para não "morrer"...
é por isso que o mundo não é amado - apenas porque as pessoas não sabem AMAR e por medo ou incapacidade, recusam o verdadeiro AMOR!!
Sempre....
Mariz
ESPAVO! - como em MU
Oi menino!
ResponderEliminarQue legal encontrar teu blog!
Bjinho querido!