O Ser e o Tempo
Sou como um Sol que não encontra o Fado
Adormecido nos umbrais do Tempo
No Ser e na Vida procuro o esplendor
No Tempo uma página infinita
Lanço ao Mar um pergaminho antigo
Ao Ar um manuscrito alado
Volta Tempo cru que cá te espero
Para ver se alcanço – para ver se vejo
Poesiadeneno
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário