doce Primavera
a noite cai por entre o arvoredo.
do casario elevam-se vozes:
sons do tempo – sons da vida.
calma quando calma – aventureira quando calha.
os passos já lá vão. fica a memória.
de manha voltarei
pra respirar
o ar das rosas varandeiras
e o perfume do pão e azevinho.
Abandono a alma em fantasias
quando apareces à janela
e os primeiros raios de sol
entram em nossos corações.
É tempo de sorrir – doce Primavera.
neno921001 “Searas de Solidão”
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário